Sem golpe não há golpistas
O advogado Saavedra tenta desvendar a trama golpista, enquanto enfrenta desafios de saúde em meio aos debates jurídicos. O julgamento no STF reúne figuras-chave do cenário político, em uma narrativa que se assemelha a um enredo de telenovela.
Provas, denúncias e testemunhos marcam o julgamento da trama golpista.
O dr. Saavedra, advogado criminal experiente, apresentava dificuldades na comunicação devido a 70 anos de tabagismo. Sua companheira, Satiko, estava presente para auxiliá-lo.
Receberam um pedido confidencial por um parecer jurídico. Figuras importantes do mundo militar se tornaram réus no STF e Saavedra poderia contribuir com sua experiência.
Durante a conversa, Saavedra questionou: “Houve um golpe?”, ao que Satiko respondeu: “Então, sem golpe…?” O argumento dele estava centrado na minuta golpista.
Saavedra mencionou um “papelzinho” que envolvia a “relação premiada”, mas não ofereceu provas concretas. Ele insistiu que personagens como Zé Dirceu, Lula e Delúbio eram inócuos no contexto atual.
Satiko questionou: “Mas esse não é o processo do mensalão?”, ao que Saavedra respondeu que a trama era outra, relacionada ao golpismo.
Devido a problemas de saúde, a entrega do parecer foi adiada sine die. A narrativa dos processos se assemelha a uma telenovela, onde os personagens mudam, mas a enrolação permanece a mesma.