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Sem pontes não há futuro

A análise do passado e os desafios atuais da política brasileira evidenciam a necessidade de um plano estratégico e do diálogo entre diferentes grupos. O legado da "Ponte para o Futuro" de Michel Temer ilumina a urgência de tratar questões que continuam impactando o desenvolvimento do país.

Data e Contexto: Em 20 de julho de 2011, enviei uma análise ao então presidente do Senado, José Sarney, sobre a presidente Dilma. Dificuldades de comunicação e falta de estratégia política foram destacados, prevendo um mandato complicado se não houvesse mudança de atitude.

Desmoronamento do Governo: O governo Dilma enfrentou crise por falta de planejamento. Sua inabilidade política culminou no impeachment.

Reeleição e Crise: Após a reeleição em 2014, políticos experientes como Michel Temer se afastaram. Temer lançou o plano “Uma Ponte para o Futuro” em 2015, visando estabilizar a crise.

Ponte para o Futuro: O documento de 2015 abordava controle da inflação, redução de juros e modernização do sistema previdenciário. As propostas continuam pertinentes.

Governos Posteriores: O governo Bolsonaro tentou seguir o caminho de Temer, mas a pandemia dificultou. Ele terminou com superávit, mas seu plano não era tão eficaz quanto a Ponte.

Desafios Persistentes: Questões de trabalho e economia continuam sem solução. A visão de Temer de integrar o Brasil ao mercado global contrastou com as práticas do governo Lula.

Lava Jato e Resultados: A operação destruiu a engenharia nacional e polarizou a política, prejudicando o centro democrático.

Movimento Atual: Há um movimento crescente de partidos buscando retornar ao centro, sugerindo uma busca por paz política.

Reflexão Histórica: André Rebouças, em 1891, comentou sobre a polarização do Brasil; a paz só veio em 1894 com Prudente de Morais.

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