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Sem Putin, delegação russa chega a Istambul para acordo de paz com a Ucrânia

Putin ignora convite para encontro com Zelenski e envia delegação de menor escalão para negociações de paz na Turquia. A Ucrânia permanece hesitante sobre sua participação, enquanto pressão internacional por um acordo aumenta.

Putin envia delegação para negociações de paz na Turquia

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, enviou seus assessores e vice-ministros para conversas de paz com a Ucrânia na Turquia, em 15 de março. Ele rejeitou o convite de Volodimir Zelenski para um encontro pessoal.

Putin propôs negociações diretas em Istambul no dia 11, mas o Kremlin formou uma delegação de escalão inferior, provocando críticas dos aliados da Ucrânia.

A Ucrânia não confirmou a participação nem nomeou sua delegação; Zelenski manifestou que só se reuniria pessoalmente com Putin. Uma decisão sobre eventos será tomada após seu encontro com o presidente turco, Tayyip Erdogan.

Houve confusão sobre o local das negociações em Istambul. As autoridades turcas esperam que as conversas abram um novo capítulo, porém não há clareza sobre o horário de início.

Zelenski havia desafiado Putin sobre sua coragem para comparecer pessoalmente. O Kremlin afirma que o presidente russo não cede a pressões.

Os líderes tentam demonstrar seriedade na busca de paz, sob pressão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que ameaçou abandonar o diálogo sem progresso claro.

Putin busca discutir os detalhes de um cessar-fogo de 30 dias que Zelenski apoia. O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, declarou que não há solução militar para o conflito e que Trump está aberto a propostas que levem à paz.

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