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Senadores de esquerda divergem sobre criação de CPI do INSS

Senadores de esquerda divergem sobre a criação da CPMI para apurar fraudes no INSS. Enquanto alguns se opõem à iniciativa, outros defendem a importância da investigação, desde que não se torne um palanque político.

Senadores de partidos de esquerda divergem sobre a instalação de uma CPMI para investigar fraudes no INSS nesta quinta-feira (15.mai.2025).

Durante a sessão da Comissão de Transparência, o ministro da Previdência, Wolney Queiroz, foi ouvido.

  • Jaques Wagner (PT-BA), líder do Governo, é contra a CPMI, argumentando que o Senado deve focar em projetos e não em "palanque político".
  • Wagner mencionou as fraudes como originadas no governo Jair Bolsonaro (PL) e disse que pode reconsiderar sua posição.
  • Weverton Rocha (PDT-MA) também se opõe, alegando que CPIs drenam energia do Congresso. No entanto, recomendou ao presidente Lula que todo o governo assine a CPMI.
  • Rogério Carvalho (PT-SE) confirmou que o PT participará da CPI, com a condição de que não se torne um palanque político e que todos os fatos sejam investigados.
  • Jorge Kajuru (PSB-GO), vice-líder do Governo, anunciou que irá endossar o pedido: “Vamos assinar”.
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