Serviço Secreto dos EUA suspende 6 agentes que trabalhavam durante atentado a Trump

Seis agentes do Serviço Secreto foram suspensos de 10 a 42 dias após a tentativa de assassinato contra Donald Trump em julho de 2024, durante um comício na Pensilvânia.

O atirador, que estava em um telhado próximo, disparou contra Trump, ferindo-o na orelha e causando também ferimentos em outras pessoas. O atirador e um espectador morreram.

As suspensões não tiveram os nomes dos agentes nem os motivos específicos divulgados. Investigações foram iniciadas, resultando na renúncia da diretora do Serviço Secreto.

Trump criticou a agência por não posicionar um agente no telhado e não incluir a polícia local nas comunicações, afirmando: "Erros foram cometidos, e isso não deveria ter acontecido."

O novo diretor, Sean Curran, que assumiu após Trump voltar à Casa Branca, declarou que a agência adotou medidas para evitar novos incidentes.

Até agora, o Serviço Secreto implementou 21 das 46 recomendações de órgãos de supervisão do Congresso. Outras 16 estão em andamento e 9 não são destinadas à agência.

A agência também está melhorando as medidas de proteção em campos de golfe, após incidentes de ameaças em eventos relacionados a Trump.