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Servidores do IBGE acusam Pochmann de assédio e retaliação por críticas à gestão

Servidores do IBGE denunciam retaliação e assédio moral após críticas à gestão na presidência. A mudança forçada de local de trabalho é vista como um ato de represália por decisões técnicas contrárias à administração atual.

Servidores do IBGE denunciam retaliação e assédio moral

Servidores das gerências de Sistematização de Conteúdos Informacionais (GECOI) e Editoração (GEDI) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgaram uma carta aberta criticando atos da gestão de Marcio Pochmann.

Os técnicos foram transferidos de um prédio na zona norte do Rio para um antigo parque gráfico em Parada de Lucas, o que acreditam ser uma retaliação a denúncias feitas, como a que reprovava a manutenção de um prefácio do governo de Pernambuco em uma publicação oficial do instituto.

A carta, assinada por 11 servidores, argumenta que a mudança não tem base lógica e coloca em risco a segurança dos colaboradores, além de configurar assédio moral.

  • Transferência sem justificativa técnica;
  • Controvérsia sobre o prefácio na Brasil em Números 2024;
  • Reclamações sobre a desinformação e desautorização das críticas dos técnicos.

O sindicato de servidores do IBGE, Assibge-SN, está acompanhando a situação e convocará uma assembleia para discutir o caso.

A direção do IBGE não se manifestou sobre os questionamentos da reportagem.

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