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Só o chocolate não basta

Debate sobre anistia gera opiniões divergentes em meio a crise política. A figura do ex-presidente Bolsonaro e sua imagem são analisadas em um contexto de julgamento e memória histórica.

Golpe, vandalismo e destruição marcam os debates no Congresso sobre a possibilidade de anistiar o ex-presidente Bolsonaro e seus apoiadores.

Dr. Cerquilho, em meio a reflexões, afirma que “estamos vivendo uma verdadeira ditadura”. Acompanhando os acontecimentos pela TV, ele critica um ministro do STF, perguntando: “Quem ele pensa que é?”

A família discute a situação, com comentários sobre o ex-presidente estar “no hospital” e ser incapaz de respirar direito. A neta Fabíola vai buscar sobremesa e questiona o avô sobre a agitação política.

Dr. Cerquilho defende que “tem de anistiar” e elogia a postura de Bolsonaro, apesar das perseguições. A conversa evolui para outros ex-presidentes, como Collor, que também enfrentam complicações judiciais.

Dr. Cerquilho conclui que “uma anistia é como a cereja do bolo” e que todos acreditam merecer a sua. Fabíola fecha o diálogo com a escolha de sobremesas, ressaltando a ideia de que “tudo junto fica melhor”.

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