Stablecoins se consolidam como ponte entre finanças tradicionais e criptomoedas

Stablecoins: a nova alternativa no universo das criptomoedas

As stablecoins são criptomoedas com valores estáveis que acompanham ativos fortes, como o dólar ou o ouro, permitindo transações financeiras mais seguras.

Nos últimos cinco anos, a relevância das stablecoins cresceu, com uma capitalização de mercado superior a US$ 250 bilhões no primeiro semestre de 2025, impulsionada por avanços regulatórios e aceitação no setor empresarial.

Dados revelam que a oferta global de stablecoins saltou de US$ 10 bilhões para US$ 239 bilhões. Atualmente, existem mais de 150 milhões de endereços que armazenam stablecoins, com 10 milhões realizando transações diariamente.

Essas moedas funcionam como uma ponte entre ativos digitais voláteis e moedas tradicionais, sendo amplamente usadas em negociações e operações de finanças descentralizadas (DeFi).

Existem dois modelos de stablecoins:

• Colateralização fiduciária: respaldadas por ativos reais.
• Stablecoins algorítmicas: ajustam oferta e demanda sem reservas.

A Binance, maior plataforma de criptoativos, destaca-se com diversas stablecoins, otimiza portfólios e facilita pagamentos globais via Binance Pay, integrando-se a mais de 32 mil comerciantes.

No Brasil, a Binance permite pagamentos com stablecoins por meio do Pix, oferecendo facilidade e isenção de taxas.

Enquanto países como Estados Unidos e Cingapura veem as stablecoins como inovação financeira, na América Latina e África, são vitais contra inflação e baixa inclusão bancária.

Contudo, as stablecoins enfrentam desafios, como complexidade regulatória e falta de transparência nas reservas, com muitas sob controle de entidades centralizadas.

Para mais informações sobre stablecoins, acesse o site da Binance.