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Starbucks avalia venda de participação em operação na China, segundo fontes

Starbucks avalia suas operações na China e considera venda de participação em meio a crescente concorrência local. A empresa busca investidores para expandir seus negócios, após enfrentar desafios financeiros no país.

Starbucks considera opções para seus negócios na China, incluindo uma possível venda de participação, ao contatar empresas de private equity e de tecnologia.

A rede de cafeterias enviou cartas a vários investidores para solicitar opiniões sobre seus negócios e expandi-los. Uma transação pode avaliar ativos em vários bilhões de dólares.

Segundo a Bloomberg News, a Starbucks alerta sobre pressões macroeconômicas e competitivas no país. A Luckin Coffee e a Cotti Coffee emergiram como grandes concorrentes locais.

No final de março, a Starbucks tinha mais de 7.750 lojas na China, gerando cerca de US$ 740 milhões em receita líquida no trimestre, enquanto a Luckin teve US$ 1,2 bilhão.

Os possíveis licitantes devem apresentar feedback nas próximas semanas, mas a Starbucks pode optar por não realizar um acordo. O CEO Brian Niccol afirmou: “Continuamos comprometidos com a China a longo prazo” e vê grande potencial para o crescimento.

Niccol mencionou em outubro a exploração de parcerias para o futuro. McDonald’s e Yum! Brands já venderam participações em suas operações na China para capitalizar sobre o crescimento local.

As ações da Starbucks caíram 25% desde o pico em 28 de fevereiro.

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