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Starbucks nega planos de sair da China e cita potencial para crescer a longo prazo

Starbucks reafirma comprometimento com o mercado chinês, apesar de rumores de venda total. A empresa planeja novas estratégias para lidar com a concorrência local e atrair clientes.

A Starbucks negou que esteja considerando uma venda total de seus negócios na China, contradizendo um relatório da Caixin Global que fez as ações subirem. A empresa afirmou ter uma “equipe de classe mundial” e vê potencial de longo prazo no mercado.

Recentemente, a Caixin Global informou que a Starbucks estava avaliando uma venda total, o que provocou um leve aumento nas ações. A Starbucks enfrenta concorrência de rivais locais, especialmente a Luckin Coffee, que superou a rede em vendas na China em 2023.

As vendas nas mesmas lojas na China ficaram estáveis após quatro trimestres de queda. Para atrair clientes, a Starbucks lançou opções sem açúcar e cortou preços de bebidas, buscando equipará-las às cadeias de chá locais.

A empresa também contratou um novo diretor de crescimento e planeja uma estratégia de marketing envolvendo entretenimento e cultura pop. A Starbucks está considerando parcerias e opções de investimento para seu negócio na China.

Além disso, outras marcas ocidentais como a Häagen-Dazs e a Decathlon também estão reavaliando suas operações no país devido ao aumento da concorrência local e à retração do consumidor.

Nos últimos cinco trimestres, a Starbucks registrou quedas consecutivas nas vendas nas mesmas lojas sob a liderança do CEO Brian Niccol.

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