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STF julga sobras eleitorais e sete deputados devem perder mandatos

Decisão do STF pode resultar na troca de deputados federais em meio a mudanças na distribuição das sobras eleitorais. A nova legislação, que aplica critérios mais rigorosos, impacta diretamente a bancada do Amapá e outros parlamentares.

Decisão do STF pode levar à perda de mandatos de 7 deputados federais

Na quinta-feira (13), o Supremo Tribunal Federal (STF) revogou normas sobre a distribuição de sobras eleitorais, impactando diretamente sete deputados federais.

A mudança, que entra em vigor imediatamente, depende da confirmação da Justiça Eleitoral e da Câmara dos Deputados para ser implementada.

A bancada do Amapá, com oito representantes, será a mais afetada, podendo perder metade de seus membros. Os deputados que podem ser substituídos incluem:

  • Dr. Pupio (MDB)
  • Sonize Barbosa (PL)
  • Professora Goreth (PDT)
  • Silvia Waiãpi (PL)
  • Lebrão (União Brasil-RO)
  • Lázaro Botelho (PP-TO)
  • Gilvan Máximo (Republicanos-DF)

Os novos deputados que devem assumir são:

  • Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)
  • Rafael Bento (Podemos-RO)
  • Tiago Dimas (Podemos-TO)
  • Professora Marcivânia (PCdoB-AP)
  • Paulo Lemos (PSOL-AP)
  • André Abdon (Progressistas-AP)
  • Aline Gurgel (Republicanos-AP)

A modificação na composição da Câmara pode ter um importante impacto nas votações e na dinâmica política.

A decisão do STF decorre de ações judiciais de partidos que contestaram a minirreforma eleitoral de 2021, que alterou as regras de distribuição das sobras eleitorais, limitando-as a candidatos e partidos que atingem certos percentuais do quociente eleitoral.

As novas diretrizes se aplicam às eleições de 2022, resultando na possível substituição dos deputados mencionados.

Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Victor Oliveira

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