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Stuhlberger, da Verde Asset, diz que não vai comprar rali pré-eleitoral

Stuhlberger alerta para a volatilidade do mercado durante a corrida presidencial de 2026 e questiona a sustentabilidade de um rali de ativos antes da definição do candidato. Ele sugere cautela, ressaltando que a divisão entre as visões dos investidores em relação às eleições ainda está em aberto.

Possível rali de ativos pré-eleitoral em 2026 pode ocorrer com a confirmação de um candidato favorável ao mercado, mas Luis Stuhlberger, CEO e CIO da Verde Asset Management, não aposta nessa tese.

Durante evento do J.Safra, ele comentou que, se um candidato de direita vencer, a margem em relação a Lula deve ser apertada, em torno de 53% a 47%, gerando incertezas contínuas.

Stuhlberger enfatizou o respeito por quem acredita em um rali eleitoral, mas destacou que não acredita em uma tendência constante por mais de um ano. Ele citou o exemplo de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, para ilustrar que o mercado pode reagir rapidamente ao anúncio de um candidato.

Em relação ao impacto das eleições nos preços dos ativos, Stuhlberger afirmou que a percepção está dividida, com o “earning yield” (EY) na bolsa em 9,8%, excluindo empresas de commodities como Vale e Petrobras.

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Leia a reportagem completa no Valor Econômico.

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