Suspeito de matar funcionários da embaixada de Israel nos EUA foi confundido com vítima
Atirador se apresenta à polícia após ser acolhido por testemunhas na cena do crime. Vítimas eram funcionários da embaixada israelense e estavam no local no momento do ataque.
Atirador identifica-se após confusão em museu judaico
Um tiroteio em frente ao Museu Judaico de Washington resultou na morte de duas pessoas, identificadas como Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim, funcionários da embaixada de Israel.
O suposto atirador, Elias Rodriguez, de 30 anos, foi confundido com uma vítima e recebeu ajuda de testemunhas antes de se identificar à polícia.
A testemunha Katie Kalisher relatou que viu um homem angustiado entrar no museu após os disparos. Ela tentou oferecer água e perguntar se ele estava bem.
A também testemunha Yoni Kalin afirmou que um segurança deixou Rodriguez entrar, pensando que ele era uma vítima em choque. A polícia foi alertada quando ele declarou: "Eu fiz isso. Eu fiz isso por Gaza."
Rodriguez foi detido após assumir a responsabilidade pelo ataque.
O embaixador de Israel nos EUA, Yechiel Leiter, informou que as vítimas eram um casal, e Lischinsky tinha planos de pedir Milgrim em casamento.