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Tarifaço de Trump: como ficam as exportações de carne bovina do Brasil para os EUA

Expectativas do setor de carnes se deterioram com aumento de tarifas nos EUA. Frigoríficos brasileiros devem buscar novos mercados para compensar as perdas nas vendas para os americanos.

Histórico de Vendas. O Brasil atingiu um recorde nas vendas de carne bovina para os EUA até maio, mesmo após uma taxa adicional de 10% imposta por Donald Trump.

Novas Tarifas. O anúncio do aumento da tarifa para 50%, a partir de 1º de agosto, gerou preocupações sobre a viabilidade das vendas brasileiras, que correspondem a 15% do total importado pelos EUA.

Impacto no Mercado. Frigoríficos brasileiros poderão redirecionar sua produção para o mercado asiático, uma vez que as vendas aos EUA se tornem inviáveis.

Inflação nos EUA. O consumidor americano enfrenta alta nos preços da carne, devido a uma redução histórica do rebanho bovino nos EUA.

Competição. A Austrália continua como o maior fornecedor de carne bovina para os EUA, vendendo diretamente para supermercados, enquanto o Brasil fornece para a indústria.

Impacto Direto. Sem negociação, a queda nas vendas para os EUA é certa, mas não haverá aumento da oferta no mercado nacional.

Novas Oportunidades. A abertura de um escritório na China e possíveis negociações com países como Japão e Coreia do Sul podem compensar as perdas no mercado norte-americano.

Cota de Importação. O Brasil pode exportar 65 mil toneladas de carne sem tarifas, mas essa cota esgota-se rapidamente. A tarifa atual pode subir para 77,4% com a nova taxa.

Expectativas Incertas. O setor encara incertezas sobre como a nova chamada será aplicada, afetando as decisões de compra dos frigoríficos.

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