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Tarifas de Trump ainda atingem café, carne e fruta, mesmo excluindo laranja e Embraer

Tarifas de 50% impostas aos produtos brasileiros geram alívio com exceções para setores-chave. Críticas ao governo Lula e ao STF marcam a ordem executiva, apontando violações de direitos e ameaças à liberdade de expressão nos EUA.

Presidente Donald Trump assinou um decreto que impõe tarifas de 50% sobre produtos exportados do Brasil.

Uma extensa lista de 694 exceções isenta produtos importantes, como suco de laranja, celulose e aviões da Embraer.

Apenas café e carnes enfrentarão a tarifa extra de 40%, totalizando 50% após a adição da taxa atual de 10%. Essa taxação entra em vigor em sete dias.

A ordem executiva critica o governo brasileiro e o ministro Alexandre de Moraes, defendendo o ex-presidente Jair Bolsonaro.

A Casa Branca considera que as ações do governo brasileiro representam uma ameaça à segurança nacional e à economia dos EUA.

No texto, Trump destaca compromissos com a liberdade de expressão e a responsabilidade por violadores de direitos humanos.

O decreto menciona que o governo brasileiro tenta coagir empresas americanas a censurar discursos e alterar políticas, podendo prejudicar a viabilidade econômica nos EUA.

A censura imposta pelo juiz Moraes é detalhada, incluindo punições a empresas que não obedecem suas ordens e ameaças a cidadãos americanos.

O texto conclui afirmando que Moraes atua de forma arbitrária e tem exacerbado tensões políticas, prejudicando a democracia e os direitos humanos no Brasil.

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