Tarifas de Trump reforçam ameaça à economia global e aceleram ajuste aos riscos

Wall Street foi abalado pelos planos tarifários do presidente Donald Trump, que anunciou tarifas sobre importações durante uma coletiva na Casa Branca.

No início, houve alívio no mercado, mas a reação imediata foi de queda: futuros de ações despencaram, o dólar caiu, e ouro atingiu um novo recorde.

As tarifas anunciadas incluem uma taxa mínima de 10% para todos os exportadores e tarifas adicionais a aproximadamente 60 países, incluindo China e União Europeia.

A resposta do mercado foi rápida: por volta das 21h30 (horário de Nova York), contratos futuros do S&P 500 e Nasdaq 100 caíam cerca de 3% e 3,5%, respectivamente.

• O aumento das tarifas gerou preocupações sobre um impacto econômico negativo.
• Analistas preveem que as tarifas podem aprofundar a venda de ações.
• Houve quedas acentuadas nas ações de empresas como Nike, Gap, e Apple.

Estratégias de Wall Street falam sobre a possibilidade de um impacto estagflacionário, com incertezas e volatilidade elevada nos mercados.

As reações do mercado não indicam otimismo, com projeções de uma nova queda de até 10% nas ações dos EUA.

Por fim, a turbulência se expandiu para mercados asiáticos, refletindo uma busca por ativos seguros e reforçando a necessidade de monitorar os impactos das tarifas e possíveis retaliações.