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Tarifas e fim de subsídios desaceleram indústria de baterias nos EUA

Crescimento da indústria de baterias nos EUA enfrenta desafios com restrições comerciais e incertezas políticas. Empresas desaceleram investimentos enquanto buscam alternativas para se manter competitivas no mercado global.

Crescimento na fabricação de baterias nos EUA estagna devido a restrições comerciais e políticas do governo Trump contra a China.

Governadores de diversos estados, como Carolina do Sul e Washington, observam que empresas estão suspendendo ou repensando seus projetos em produção de baterias recarregáveis.

  • Barreiras comercias entre EUA e China têm fraturado relações entre fornecedores e consumidores.
  • Republicanos buscam impedir subsídios a fabricantes de baterias com laços à China.
  • Expectativa de mercado em declínio para veículos elétricos prejudica o setor.

A China, principal produtora de componentes de bateria, não é fácil de contornar.

Projeto de Trump poderia impactar fábricas como a da Ford em Michigan, que depende de tecnologia chinesa e perderia subsídios federais.

A AESC suspendeu uma planta de US$ 1,6 bilhão na Carolina do Sul devido a "incerteza política".

A Group14 Technologies desacelerou investimentos em Washington e prioriza produção na Coreia do Sul.

Republicanos buscam mais produção interna de matérias-primas, mas criticam veículos elétricos, dificultando novos investimentos.

  • Mais de US$ 6 bilhões em projetos de baterias foram cancelados no primeiro trimestre.
  • Eliminação do crédito fiscal de US$ 7.500 para carros elétricos pode tornar todas as fábricas atuais desnecessárias.

A secretária de energia Jennifer Granholm enfatiza que a redução de incentivos pode minar segurança energética dos EUA.

Economistas alertam que as restrições a investimentos estrangeiros são prejudiciais e que a competitividade deve ser promovida.

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