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Tarifas setoriais dos EUA ‘vieram para ficar’, aponta J.P. Morgan

Relatório do J.P. Morgan indica que as tarifas setoriais impostas durante o mandato de Trump terão efeitos prolongados no comércio americano. A análise sugere que futuras negociações e pressões setoriais podem consolidar a permanência dessas alíquotas.

Relatório do J.P. Morgan: tarifas setoriais impostas por Trump “vieram para ficar”.

Segundo o Centro para Geopolítica do J.P. Morgan, essas alíquotas terão um impacto duradouro, além do mandato do presidente.

O relatório indica que:

  • Foco em tarifas “recíprocas” e negociações comerciais.
  • Tarifas sobre aço, alumínio e automóveis serão relevantes a longo prazo.

A Seção 232 da Lei de Expansão Comercial foi usada para criar alíquotas de:

  • 25% sobre automóveis e autopeças.
  • 50% sobre aço, alumínio e cobre.

As tarifas podem ser ajustadas conforme novas negociações ou medidas punitivas, como a recente contra a Índia.

Importância dos próximos meses: Acompanhar as negociações técnicas que podem influenciar as tarifas.

As tarifas setoriais são mais suscetíveis a lobby, podendo gerar pressão para sua manutenção.

Há um crescente consenso bipartidário sobre a importância dessas alíquotas na proteção da manufatura americana.

A análise indica que o governo Biden está alinhando estudos sobre a vulnerabilidade da cadeia de suprimentos com investigações da Seção 232 do governo Trump.

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