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‘Taxação é consequência de ataques de Moraes e Lula a Bolsonaro’, diz Darren Beattie

Subsecretário de Diplomacia Pública dos EUA destaca que a sobretaxa é uma resposta esperada às críticas feitas por autoridades brasileiras ao governo anterior. A medida, que entrará em vigor em agosto, marca a tensão crescente entre os países e poderá impactar as relações comerciais.

Tarifa de 50% sobre produtos brasileiros: imposição do presidente dos EUA, Donald Trump, é chamada de “consequência há muito esperada” por Darren Beattie, subsecretário de Diplomacia Pública dos EUA.

A decisão é motivada por “ataques” do ministro Alexandre de Moraes, do STF, e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

A carta enviada por Trump critica os julgamentos de Bolsonaro, descrevendo-os como “uma desgraça internacional” e uma “caça às bruxas”.

Reação do STF: Luís Roberto Barroso, presidente do STF, defende a autonomia do Judiciário e critica a taxação dos EUA.

A embaixada dos EUA no Brasil endossa a publicação de Beattie nas redes sociais, reafirmando os interesses americanos na relação com o Brasil.

Flávio Bolsonaro, senador e filho do ex-presidente, reconheceu que a sanção tem um viés político e econômico.

Início da vigência: novas taxas devem entrar em vigor em 1º de agosto. O governo brasileiro está buscando soluções por meio de um comitê interministerial.

Além de aliados, políticos da direita, como Tarcísio de Freitas, tentam reverter ou adiar o tarifaço. Contudo, Paulo Figueiredo critica tentativas de negociação, dizendo que atrasam possíveis acordos.

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