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Taxas dos Treasuries vão às máximas do dia com Trump e fiscal dos EUA no foco e puxam piora de ativos locais

Declarações de Trump sobre gastos públicos elevam o rendimento dos Treasuries e afetam o mercado brasileiro. A instabilidade em torno da dívida americana gera preocupações nas negociações locais e internacionais.

Pressão nos Treasuries e reflexos nos ativos brasileiros marcam o início da manhã desta terça-feira.

O presidente americano Donald Trump indicou que não pretende reduzir gastos públicos, gerando uma piora no sentimento de risco.

Por volta das 10h45 (de Brasília):

  • A taxa da T-note de 10 anos subia de 4,454% para 4,524%.
  • O retorno do T-bond de 30 anos avançava de 4,905% para 4,995%.
  • O dólar subia 0,20%, a R$ 5,6660.
  • A taxa do DI para janeiro de 2031 aumentava de 13,71% para 13,75%.
  • O Ibovespa recuava 0,42%, aos 139.046 pontos.

Após o rebaixamento do rating soberano dos EUA pela Moody’s, há crescente apreensão sobre a dívida pública americana.

Trump afirmou que não irá cortar “nada significativo” e deseja uma redução de impostos.

Embora parte dos republicanos queira avançar com a proposta tributária, há demandas por uma compensação com cortes em gastos, especialmente na saúde.

Nesta manhã, Trump confirmou que os cortes no Medicare e Medicaid ocorrerão apenas nas fraudes.

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