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Telefonema entre chanceler e representante dos EUA não ocorre e aumenta pessimismo com 'tarifaço' de Trump

Pessimismo cresce no governo brasileiro após cancelamento de telefonema com representante americano, elevando as tensões sobre as tarifas que podem ser impostas por Trump. Brasil busca alternativas, mas a possibilidade de um "tarifaço" ainda assombra as exportações nacionais.

Telefonema não ocorrido entre o chanceler Mauro Vieira e o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, aumenta o pessimismo no governo brasileiro.

O Brasil teme o "tarifaço" prometido pelo presidente Donald Trump para quarta-feira.

Espera-se que Trump imponha uma tarifa linear por país, afetando todos os produtos exportados, com uma possível variação de 20% a 25%.

O Brasil já enfrentou sobretaxa de Trump no aço. Na semana passada, o embaixador Maurício Lyrio liderou uma comitiva em Washington para discutir comércio bilateral e pediu:

  • Restauração das quotas de exportação de aço livres de tarifa;
  • Exclusão do Brasil das "medidas de reciprocidade" devido ao déficit comercial com os EUA.

Contudo, a sensação é que os argumentos brasileiros não foram convincentes.

Caso a taxação linear se confirme, o Brasil promete responder com tarifas a produtos americanos, mas os setores afetados ainda não foram definidos.

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