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Terroir em duas rodas: os vinhos que se cruzam com o Tour de France

Tour de France inicia sua jornada de 3.320 km com um misto de adrenalina e vinhedos. Em meio às etapas, o evento destaca a riqueza cultural e gastronômica francesa, celebrando vinhos emblemáticos de cada região.

Início do Tour de France 2023: Ontem começou mais uma edição da prova de ciclismo de estrada mais prestigiada do mundo. Este ano, 176 atletas percorrerão 3.320 km em 21 etapas, com 51.550 metros de desnível acumulado.

Vinho e Ciclismo: O Tour é uma viagem pela geografia, história e cultura francesas. Luiz Gastão Bolonhez, colaborador da ESPN, destaca a conexão entre o vinho e o ciclismo ao longo do percurso.

  • Etapa 8 – Vale do Loire: A Chenin Blanc brilha em Savennières, berço de vinhos brancos intensos.
  • Etapa 9 – Chinon: Conhecida pela Cabernet Franc, Chinon tem uma rica história, especialmente em 1429 com Joana d’Arc.
  • Etapas 11 a 15 – Occitânia e Pirineus: Passagens por Toulouse, a AOC Madiran destaca a Tannat, e Carcassonne oferece vinhos da AOC Minervois.
  • Etapa 16 – Mont Ventoux: O mítico morro apresenta o Château Canorgue, famoso por produzir um vinho encantador, o Canorgue Rouge 2020.
  • Etapa 17 – Crozes-Hermitage: Valence traz a Syrah, conhecida por sua elegância e complexidade.
  • Etapas finais – Jura e Savoia: Os queijos Comté, Mont d’Or e Beaufort são destaque nesta parte da corrida.
  • Chegada em Paris: No dia 27 de julho, a prova termina na Champs Elysées, com um brinde obrigatório de Champagne.

Conclusão: O Tour de France é mais que uma competição, é uma odisseia de suor, terroir e tradição.

Luiz Gastão Bolonhez é especialista em vinhos e compartilha suas experiências no Instagram.

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