Tesouro Direto: recomendação do Itaú é priorizar o curto prazo; veja quais títulos
Itaú BBA destaca três títulos do Tesouro Direto com excelente potencial de retorno em meio a um cenário de juros altos e volatilidade. O banco aconselha investidores a escolher entre opções pós-fixadas, prefixadas e atreladas à inflação, dependendo de seus objetivos e perfil de risco.
Itaú BBA destaca três títulos do Tesouro Direto que oferecem segurança e potencial de retorno, considerando o cenário de juros altos e incertezas no mercado.
No mês passado, o real apresentou volatilidade e o dólar fechou em R$ 5,60. Juros de longo prazo avançaram, com sinais mistos de inflação, mantendo investidores em alerta. Apesar disso, o banco acredita que a renda fixa continua vantajosa.
As três apostas do Itaú BBA são:
- Títulos pós-fixados: Tesouro Selic 2028. Rendimento elevado, indicado para quem busca previsibilidade e liquidez.
- Títulos prefixados: Tesouro Prefixado 2028. Taxa fixa de cerca de 13,5% ao ano, ideal para investidores que apostam na queda dos juros. Exige mais tolerância ao risco.
- Títulos atrelados à inflação: Tesouro IPCA+ 2040. Rendimento de 7,1% ao ano mais inflação, direcionado para o longo prazo para garantir rendimento acima da alta de preços.
O relatório destaca que a escolha entre as opções depende do perfil do investidor: pós-fixados para segurança e prefixados ou atrelados à inflação para maior retorno, mas com oscilações.
Com a taxa Selic alta e incertezas internacionais, o Itaú avalia a renda fixa como alternativa estratégica para proteger patrimônio e buscar ganhos acima da média.