Tesouro Direto: taxas caem e prefixados firmam abaixo dos 14%
Títulos públicos sofrem queda nas taxas de pagamento; taxa de desemprego atinge menor patamar histórico. Dados do IBGE indicam aumento da renda média real, gerando preocupação sobre pressão inflacionária e possíveis elevações nos juros.
Títulos públicos pagam menos nesta sexta-feira (27), em comparação com o fechamento anterior.
O IBGE divulgou que a taxa de desemprego do Brasil caiu para 6,2% no trimestre encerrado em maio, o menor percentual da série histórica (desde 2012).
A renda média real subiu 0,4% em relação ao trimestre anterior.
Agentes de mercado monitoram os dados, já que o mercado de trabalho é crucial para as autoridades monetárias: um mercado aquecido pode aumentar a pressão inflacionária e, consequentemente, elevar juros.
Por volta das 12h30:
- Títulos prefixados (2032) pagavam 13,69% (anterior: 13,70%);
- Títulos indexados à inflação (Tesouro IPCA+) com vencimento em 2029 pagavam 7,55% (anterior: 7,60%);
- Títulos de longo prazo (2040) ofereciam 6,99% (anterior: 7,01%);
Desempenho do Tesouro Direto nesta sexta-feira (27): redução nas taxas de pagamento.
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