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Tesouro Direto: taxas começam semana entre altas e baixas com tensão e Focus no radar

Títulos públicos mostram volatilidade com papéis prefixados em leve alta e inflação recuando. O cenário tenso no Oriente Médio impacta expectativas de juros e inflação global, aumentando a pressão sobre bancos centrais.

Juros dos Títulos Públicos operam sem direção definida nesta segunda-feira (23), com variações em relação ao fechamento anterior.

Por volta das 11h:

  • Papéis atrelados à inflação recuavam.
  • Prefixados mostravam leve alta.

Foco do mercado está nas tensões geopolíticas no Oriente Médio:

  • Donald Trump confirmou participação dos EUA em ataques ao Irã.
  • Parlamento iraniano aprovou o fechamento do Estreito de Ormuz, importante rota de petróleo.

Agravamento do Conflito acende alerta global:

  • Possível disparada nos preços do petróleo aumenta o risco de pressão inflacionária mundial.
  • Cresce a expectativa de que bancos centrais mantenham juros elevados por mais tempo.

Boletim Focus, do Banco Central, projeta queda do IPCA em 2025:

  • Quarta semana seguida com redução.
  • Projeção de 5,25% para 5,24%, ainda acima da meta.
  • André Matos, da MA7 Negócios, afirma que desinflação ocorre em ritmo lento.

No horário mencionado, os desempenhos dos títulos eram:

  • Títulos com vencimento em 2032: 13,67%, abaixo de 13,68% anterior.
  • Tesouro IPCA+ com vencimento em 2029: 7,56%, mesmo valor da última sessão.
  • Títulos longos com vencimento em 2040: 6,99%, levemente abaixo de 7,03% ontem.

Desempenho do Tesouro Direto: dados apresentados nesta segunda-feira (23).

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