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Tesouro Direto: taxas de prefixados caem, enquanto atrelados ao IPCA pagam mais; qual comprar?

Juros dos títulos públicos apresentam movimentação divergente, com queda nos prefixados e alta nos atrelados à inflação. Analistas apontam boas oportunidades para novos investidores, apesar da desvalorização dos preços para resgates antecipados.

Juros dos títulos públicos apresentam movimentos opostos nesta quarta-feira (13) em relação ao fechamento anterior.

Os papéis prefixados, com retorno fixo, estão oferecendo menos juros, enquanto os papéis atrelados à inflação estão pagando mais.

Apesar do pouco movimento, é um bom momento para comprar títulos, pois taxas em alta significam mais retorno para novos investidores.

Contudo, não é aconselhável resgatar antes do vencimento, já que os preços estão em queda devido à relação inversa entre taxa e preço no Tesouro Direto.

Analistas indicam que ainda há boas oportunidades no Tesouro Direto, considerando os patamares atrativos dos juros, desde que o investimento não seja alongado.

Por volta das 12h46:

  • Títulos prefixados de curto prazo recuavam.
  • Título com vencimento em 2028 pagava 13,15%, abaixo de 13,29% anterior.
  • Título com vencimento em 2032 pagava 13,51%, ante 13,60% do último fechamento.
  • Papel atrelado à inflação com vencimento em 2029 ficou em 7,61%.
  • Mais longo, com vencimento em 2050, subiu para 6,92%, igual à sessão anterior.

Nos últimos dias, títulos mais longos do Tesouro Direto têm oferecido menos ao investidor em comparação aos títulos mais curtos, um movimento incomum.

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