Tesouro Direto: taxas sobem reagindo a dados no Brasil e EUA; comprar ou não?
Taxas dos títulos públicos sobem, refletindo desaceleração no setor de serviços. Investidores observam o leilão de prefixados e ajustes no Orçamento de 2025 enquanto avaliam opções de proteção contra a inflação.
Taxas dos títulos públicos sobem nesta quinta-feira (13), destacando a desaceleração da atividade econômica como um alerta para o mercado, uma vez que impacta na inflação.
Investidores estão atentos a:
- Dados da inflação ao produtor dos EUA;
- Leilão de prefixados do Tesouro;
- Ajustes no Orçamento de 2025.
Às 12h, as taxas eram:
- Tesouro IPCA+ (2029): 7,57%;
- Títulos atrelados à inflação (2050): 7,33%;
- Títulos prefixados (2028): 14,48%;
- Retorno dos papéis (2032): 14,84%.
Analistas recomendam cautela: Tesouro IPCA é visto como uma boa opção para proteger a carteira contra a alta de preços. Para os prefixados, é importante ter cuidado em um cenário de alta da Selic.
Vale lembrar: taxas e preços dos títulos são inversamente proporcionais. Com o aumento das taxas, a rentabilidade é maior, mas o valor de mercado dos papéis diminui, ocasionando uma perda temporária para os atuais investidores.
Desempenho do Tesouro Direto nesta quinta-feira (13).
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