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Tesouro Direto: taxas têm direções opostas à espera de decisões de juros

Expectativa de aumento na Selic influencia as taxas dos títulos do Tesouro Direto. Enquanto os papéis atrelados à inflação se valorizam, os prefixados enfrentam queda nas rentabilidades.

Titulos do Tesouro Direto apresentam movimentos mistos nesta terça-feira (18).

Juros atrelados à inflação estão em alta, enquanto os prefixados caem.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deve confirmar um aumento de 1 ponto percentual na Selic, passando para 14,25% ao ano.

Por volta das 12h:

  • Tesouro IPCA+ com vencimento em 2029: taxa de 7,69%
  • Títulos atrelados à inflação com vencimento em 2050: 7,29%
  • Títulos prefixados com vencimento em 2028: 14,25% (anteriormente 14,29%)
  • Papéis para 2032: 14,61% (anteriormente 14,58%)

Importante lembrar: as taxas e preços dos títulos são inversamente proporcionais. Quando as taxas sobem, a rentabilidade aumenta, mas o valor de mercado dos papéis diminui, resultando em perda temporária para quem possui títulos.

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