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Tesouro Direto: títulos pagam mais, mas prefixados não chegam a 14%

Investidores observam alta nas taxas de títulos do Tesouro Direto, com reflexos do mercado americano. A tensão política no Brasil também influencia as expectativas em relação à arrecadação e ao equilíbrio fiscal.

Taxas do Tesouro Direto registram aumento nesta quarta-feira (2), em comparação ao fechamento anterior.

Os índices seguem a tendência dos Titulos do Tesouro dos EUA, que também apresentaram alta, após ações de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, em resposta a pressões para cortes de juros por Donald Trump.

Enquanto isso, no Brasil, a relação entre o Governo Federal e o Congresso se intensifica, após a judicialização da derrubada do aumento do IOF. A equipe econômica esperava arrecadar R$ 10 bilhões até 2025 com o IOF.

A seguir, detalhes das taxas:

  • Papéis prefixados (vencimento em 2032): 13,29% (anterior: 13,54%);
  • Títulos indexados à inflação (Tesouro IPCA+, vencimento em 2029): 7,45% (anterior: 7,55%);
  • Títulos de longo prazo (vencimento em 2040): 6,88% (anterior: 6,92%);

Este dia marca mais uma sessão com papéis prefixados abaixo da Selic, que está em 15%.

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