Trabalhador com consignado privado terá de renegociar débito para pedir empréstimo no novo modelo. Entenda
Trabalhadores com empréstimo consignado ativo terão 120 dias para renegociar suas dívidas antes de contratar o novo modelo, que promete taxas de juros mais baixas. A expectativa é que a mudança impulsione a concorrência entre os bancos, beneficiando os consumidores.
Empréstimo Consignado Privado: Novo modelo lançado no Brasil, disponível a partir de 21 de março, só por meio da Carteira de Trabalho Digital.
Limitações Iniciais: Trabalhadores com empréstimo ativo devem renegociar antes de novos contratos nos primeiros 120 dias.
Entre 21 de março e 25 de abril, é obrigatória a migração para o novo sistema, com condições de juros mais baixos.
Renegociação: Deve ser feita pessoalmente no banco; cerca de 3,5 milhões de pessoas afetadas.
Migração Ampliada: Após 25 de abril, bancos poderão operar diretamente a nova modalidade e abordar clientes.
Potencial Financeiro: Estima-se R$ 125 bilhões em migrações de contrato, com expectativa de aumento de competição entre as instituições financeiras.
Redução de Juros: Novo modelo promete reduzir a taxa de juros em até 18 pontos percentuais.
Portabilidade: A partir de junho, clientes poderão migrar entre bancos, aumentando a concorrência.
Gradualidade: Implementação será gradual, com o governo monitorando possíveis abusos nas taxas de juros.
Inclusão: O sistema será acessível a 47 milhões de trabalhadores com carteira assinada e funcionários de MEIs.
FGTS como Garantia: Regulamentação prevista para junho permitirá uso da multa do FGTS para quitar dívidas em caso de demissão.