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Trabalhador rural é primeira pessoa a morrer em operação anti-imigração de Trump

Morte de trabalhador agrícola em operação policial desencadeia protestos e tensão entre autoridades e manifestantes. A situação levanta questões sobre as práticas de imigração e o impacto das batidas em comunidades vulneráveis.

Tragédia em operação de imigração:

Um trabalhador agrícola, Jaime Alanis, morreu após ser gravemente ferido em uma operação de imigração em fazendas de cannabis perto de Los Angeles. O incidente marca a primeira morte relacionada a uma operação anti-imigração do governo de Donald Trump.

A operação, realizada na quinta-feira, prendeu 200 imigrantes e resultou em confrontos entre agentes e manifestantes.

A família divulgou que Jaime estava em estado crítico e, em atualização no GoFundMe, anunciou sua morte. Segundo relatos, ele foi perseguido por agentes do ICE e caiu de uma altura de mais de 9 metros.

A porta-voz do DHS, Tricia McLaughlin, afirmou que o homem "não estava sob custódia" e que subiu no telhado antes de cair. O DHS confirmou a detenção de 200 estrangeiros e o envolvimento de mais de 500 manifestantes que tentaram interromper a operação.

Confrontos resultaram em danos a veículos e um manifestante disparou contra a polícia. Trump condenou os protestos, chamando os manifestantes de "canalhas" e apoiando a proteção do ICE.

A empresa proprietária das fazendas, Glass House Brands, se defendeu, afirmando que não violou normas de contratação. Quatro cidadãos americanos enfrentam acusações de agressão.

Trump, que prometeu deportar milhões de imigrantes, enviou soldados da Guarda Nacional a Los Angeles e uma juíza ordenou o fim das “patrulhas móveis” que discriminavam com base na raça.

Enquanto isso, trabalhadores das fazendas aguardam esclarecimentos, evidenciando a tensão gerada pela operação.

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