Tratar câncer em estágio avançado custa até 500% mais

O câncer afetará 1 a 5 pessoas na vida, segundo dados da OMS.

A prevenção e o diagnóstico precoce são essenciais para reduzir custos no tratamento, que na fase avançada pode ser até 503% mais caro, de acordo com o relatório “Quanto custa tratar um paciente com câncer no SUS?” (2023).

Exemplo: o custo da quimioterapia para câncer de mama aumenta de R$ 134,17 (estadiamento 1) para R$ 809,56 (estadiamento 4).

Outros tipos de câncer também mostram variações significativas:

• Câncer de próstata: de R$ 326,58 para R$ 474,02 (+45%).
• Câncer colorretal: de R$ 1.851,76 para R$ 2.161,55 (+17%).

Em 2023, os gastos com oncologia totalizaram R$ 4,3 bilhões entre União, Estados e municípios.

Especialistas alertam que, sem diagnóstico precoce, o Brasil enfrentará desafios financeiros crescentes, podendo gastar R$ 5,9 bilhões em 2030 e R$ 7,8 bilhões em 2040 no tratamento oncológico.

A maior parte dos casos é diagnosticada em estágios avançados, como:

• Câncer de pulmão: 66,3% no estadiamento 4 (2021).
• Câncer colorretal: 30,5% no estadiamento 4.

O Inca indica que mudanças simples nos hábitos alimentares e aumento de atividades físicas poderiam economizar bilhões em tratamentos.

A Oncoclínicas atua na prevenção e diagnóstico precoce, oferecendo programas como o de cessação de tabagismo. A companhia propõe um modelo de negócios que integra hospitais, clínicas e operadoras, ampliando o acesso ao tratamento.

Adicionalmente, a empresa investe em tecnologia e inteligência artificial para otimizar diagnósticos e tratamentos, fortalecendo a saúde pública e suplementar.

Bruno Ferrari, CEO da Oncoclínicas, enfatiza: “Um tratamento adequado e preciso resulta em melhor qualidade de vida e sustentabilidade do sistema de saúde”.

Conheça mais sobre as iniciativas da Oncoclínicas no combate ao câncer.