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Trump ameaça China com tarifas adicionais de 50% caso país asiático não volte atrás em retaliação

Trump ameaça tarifas adicionais à China em meio à queda do mercado de ações. A situação gera preocupações sobre um possível agravamento da guerra comercial e seus impactos na economia global.

WASHINGTON - O presidente Donald Trump anunciou a possibilidade de tarifas adicionais à China em meio ao colapso do mercado de ações, o que gerou novos temores de uma wenda comercial global.

Trump ameaçou que, se a China não reduzir a tarifa de 34% até 8 de abril de 2025, os EUA imporão tarifas de 50% a partir de 9 de abril. As tarifas totais sobre importações chinesas poderiam chegar a 104%, aumentando os preços para consumidores americanos.

Na bolsa, o Dow Jones caiu 2%, o S&P 500 1,5% e o Nasdaq 1,2%, refletindo a ansiedade dos investidores.

Trump se manteve firme, afirmando que as tarifas são necessárias para reconstruir a manufatura doméstica, mesmo com previsões de que uma recessão se torna mais provável.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que a UE focará no comércio com outros países. O primeiro-ministro japonês expressou preocupação sobre como as tarifas podem desacelerar investimentos.

Trump também se reuniu com líderes internacionais e criticou outros países por tirarem proveito dos EUA. O assessor comercial da Casa Branca afirmou que mudanças estruturais em acordos comerciais seriam necessárias.

Bill Ackman, um investidor, criticou o governo, enquanto Elon Musk sugeriu que as tarifas aumentariam os custos da Tesla. A situação revela fraturas na coalizão de apoio a Trump e um potencial impacto nas relações comercais.

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