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Trump apela à Suprema Corte contra ordem judicial para reintegrar funcionários

Departamento de Justiça pede à Suprema Corte suspensão de reintegração de funcionários demitidos sob a gestão Trump. Decisão do juiz criticou demissões em massa e pode afetar a política de redução do governo.

Governo Trump desafia decisão da Suprema Corte

O governo do presidente Donald Trump levou à Suprema Corte dos EUA a disputa sobre a demissão de funcionários públicos.

Em 24 de março, o Departamento de Justiça pediu o bloqueio de uma decisão do juiz William Alsup que determinava a reintegração de milhares de funcionários demitidos.

A decisão do juiz criticou o governo pelas demissões em massa e questionou a justificativa apresentada, relatando desempenho insatisfatório dos trabalhadores.

O Departamento de Justiça argumentou que a ordem judicial violava a separação de poderes, permitindo que demandantes interferissem na relação de emprego do governo com sua força de trabalho.

Os funcionários demitidos, muitas vezes em período probatório, têm menos proteções de emprego e podem ser dispensados por desempenho inadequado.

A sentença do juiz Alsup afetou funcionários de agências como Defesa, Agricultura e Energia, e representa um desafio ao esforço de Trump e de Elon Musk de reduzir a burocracia federal.

Sindicatos e o estado de Washington alegaram que o Gabinete de Gestão de Pessoal excedeu suas competências.

No mesmo contexto, um juiz em Baltimore ordenou a reintegração de trabalhadores em 18 agências federais, levando a acusações contra juízes federais de interferência na autoridade presidencial.

Em resposta às críticas a juízes federais, o presidente da Suprema Corte, John Roberts, afirmou que o impeachment não é a solução para desacordos sobre decisões judiciais.

Trump expressou preocupação com a situação, declarando que o país estaria "em sérios apuros" se nenhuma ação fosse tomada por parte da Suprema Corte.

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