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Trump assina decreto para mudar normas eleitorais dos EUA e cita Brasil como bom exemplo

Trump assina decreto para exigir prova de cidadania no registro de eleitores, citando Brasil e Índia como exemplos de proteção eleitoral. Medida controversa visa coibir fraudes, mas pode afetar milhões sem acesso fácil a documentos necessários.

Trump assina ordem executiva para alterar normas eleitorais nos EUA, exigindo documentos de comprovação de cidadania para registro no voto.

O decreto menciona Brasil e Índia como exemplos de países com proteções eleitorais eficazes.

De acordo com Trump, os EUA falham em impor proteções eleitorais básicas, confiando na autodeclaração de cidadania.

A ordem determina que a Comissão de Assistência Eleitoral exija prova de cidadania, como passaportes e documentos de identidade, mas não certidões de nascimento.

Wendy Weiser, do Brennan Center for Justice, alertou que a medida poderia privar milhões de pessoas de votar, questionando a legalidade do decreto.

A mudança busca impedir que estados contem cédulas de correio recebidas após o Dia da Eleição, contradizendo práticas que permitiram sua contagem em 18 estados no ano passado.

Trump ameaça retirar financiamento federal de estados que não cumprirem a nova ordem, enfatizando a importância de eleições justas e honestas.

A assinatura do decreto acontece enquanto Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente brasileiro, está nos EUA, promovendo eleições limpas.

Eduardo previu que os EUA não reconhecerão as próximas eleições presidenciais no Brasil, caso a Justiça impeça a participação da oposição em 2026.

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