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Trump assina medida para punir bancos por suposta discriminação a conservadores

A Casa Branca investiga práticas de desbancarização sob alegações de discriminação política. A medida busca corrigir políticas que limitam o acesso a serviços financeiros para conservadores e setores como criptomoedas.

A Casa Branca ordenou revisão das práticas de desbancarização, em meio à disputa entre o presidente Donald Trump e grandes bancos dos Estados Unidos, que ele acusa de discriminar conservadores.

No decreto, os reguladores bancários devem analisar políticas que possam ter levado à desbancarização politizada e tomar medidas corretivas, como multas.

Trump criticou os bancos por negarem serviços a clientes, especialmente conservadores e criptomoedas. Ele mencionou o CEO do Bank of America, Brian Moynihan, que supostamente se recusou a abrir uma conta para Trump.

Além disso, o presidente alega que algumas instituições financiaram “programas de vigilância” contra conservadores após os ataques ao Capitólio em janeiro de 2021.

As críticas de Trump refletem queixas de conservadores e investidores tecnológicos sobre discriminação política pelos bancos, que contrapõem alegações a rigorosas regras de conformidade.

O governo Trump anteriormente removeu o risco reputacional como área de supervisão bancária, e agora pede que os reguladores abandonem esse princípio.

O setor bancário recebeu a iniciativa de forma positiva. Moynihan declarou apoio a mudanças nas regras, enquanto o Bank Policy Institute elogiou os esforços do governo para garantir acesso ao sistema bancário.

Estas mudanças já impactaram o setor, com o Citigroup eliminando restrições para comerciantes de armas.

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