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Trump atira na economia para acertar na política

A retaliação de Trump pode provocar instabilidade na economia brasileira, impactando o mercado financeiro e as exportações. A resposta diplomática do governo pode ser crucial para evitar repercussões negativas e conter a interferência externa nas eleições internas.

Donald Trump ataca a economia brasileira com tarifa de 50% sobre exportações para os EUA, visando intervenção na política interna do país.

A carta enviada ao presidente Lula causou reações imediatas nos mercados:

  • Alta de 1% na cotação do dólar.
  • Queda na Bolsa de Valores.
  • Aumento nas taxas de juros.

Os EUA são o 2º maior parceiro comercial do Brasil, com importações e exportações somando US$ 40 bilhões no 1º semestre de 2025. Apesar da pressão, o fluxo comercial é significativo:

  • 12% das exportações brasileiras vão para os EUA.
  • O Brasil importa diesel, gás natural e peças industriais dos EUA.
  • Exporta aviões, minério de ferro e café.

A perda de dólares nas exportações e o impacto negativo no mercado cambial e financeiro são previstos. Empresas como Petrobras e Vale podem enfrentar perdas significativas.

Trump tenta influenciar a política brasileira em favor de Jair Bolsonaro, mas isso pode repercutir negativamente para seus aliados. A carta reflete um padrão de interferência que já falhou em outros países.

Assim, a resposta do governo brasileiro deve ser diplomática e focada em aspectos políticos, evitando retaliações econômicas que prejudiquem o mercado interno.

Trump, insatisfeito com a reunião do Brics, tem como alvo o grupo que busca alternativas ao domínio do dólar global.

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