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Trump avalia dificultar exportações dos EUA para fabricantes chinesas de chips

Governo Trump pondera medidas para restringir exportações de tecnologia a empresas chinesas, enquanto busca não comprometer tratativas comerciais. Críticas aumentam sobre a relação entre segurança nacional e acordos comerciais com a China.

Governo Trump planeja incluir diversas empresas chinesas fabricantes de chips em uma lista de exportação controlada.

Algumas autoridades recomendam adiar a medida para não afetar negociações comerciais com a China.

  • Empresas dos EUA precisam de licenças do governo para vender para companhias chinesas listadas.
  • Dentre as empresas citadas está a ChangXin Memory (CXMT) e subsidiárias da Semiconductor Manufacturing International Corp (SMIC) e Yangtze Memory Technologies (YMTC).

A medida se torna mais delicada após o acordo em Genebra para reduzir tarifas em 90 dias, visando facilitar um acordo comercial mais amplo.

Contrapontos surgem: alguns afirmam que a imposição de controles pode prejudicar as negociações, enquanto outros criticam o governo Biden por adiar ações contra a China.

Críticos exigem sanções à CXMT, que cresce no mercado de chips de memória DRAM e busca desenvolvimento em memória de alta largura de banda para inteligência artificial.

A inclusão das empresas na lista de exportação é uma estratégia dos EUA para restringir o acesso da China a tecnologia americana, essencial para a modernização das suas Forças Armadas.

Autoridades de segurança dos EUA estão preocupadas com o acesso da China à tecnologia americana, que ajudou no desenvolvimento de armas hipersônicas e armamentos nucleares.

A embaixada chinesa se opõe à ampliação do conceito de segurança nacional pelos EUA e à repressão contra a China.

O Comitê da Câmara dos Representantes ressalta que ações como a inclusão na lista de entidades são baseadas em riscos à segurança nacional.

O Departamento de Comércio e a Casa Branca não comentaram sobre a situação.

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