Trump concede clemência a aliados políticos condenados e ex-chefe de gangue de Chicago
Trump concede clemência a 25 aliados e simpatizantes, muitos por crimes de corrupção e violência. Essa ação reflete sua estratégia de recompensar apoiadores em um contexto de alegações de perseguição política por parte da administração Biden.
Trump concede clemência a 25 pessoas na quarta-feira, anulando condenações ou comutando penas de simpatizantes e aliados. Entre os beneficiados, estão crimes como corrupção, fraude fiscal, tráfico de drogas e até homicídio.
A nova série de clemências é um esforço de Trump para redefinir o uso de perdões presidenciais, utilizando-o para recompensar apoiadores e reforçar narrativas contra o governo Biden.
Entre os nomes destacados está Larry Hoover, fundador da gangue Gangster Disciples, preso por assassinato. Apesar do perdão, espera-se que não ganhe liberdade devido a outra condenação.
Outros beneficiados incluem o ex-governador de Connecticut John Rowland, condenado por corrupção, e o ex-senador estadual Jeremy Hutchinson, preso por fraude fiscal.
Trump reconheceu que muitos aliados vêm comparando suas situações legais com as dele, alegando perseguição injusta. Recentemente, o rapper YoungBoy Never Broke Again também obteve perdão após se declarar culpado de porte ilegal de armas.
O assessor de Trump, Ed Martin, afirmou que "nenhum MAGA será deixado para trás", indicando que mais pardões estão a caminho. Martin planeja um enfoque que propõe interesses políticos e a restauração de direitos a figuras próximas a Trump, como Mel Gibson.