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Trump diminui a importância de vazamento de planos militares dos EUA

Trump minimiza vazamento de planos de bombardeio em grupo de mensagens e defende seu assessor de segurança nacional. A oposição pede investigações enquanto o jornalista envolvido critica a falha de segurança.

O presidente americano, Donald Trump, minimizou o vazamento de planos de bombardeio em um grupo de mensagens, ocorrendo em 25 de setembro.

Em um telefonema à NBC News, Trump afirmou que foi "a única falha em dois meses, e não foi grave," e defendeu seu assessor de segurança nacional, Michael Waltz. Ele comentou que Waltz "aprendeu a lição."

A porta-voz Karoline Leavitt disse no X que "não se discutiram 'planos de guerra'" e "não se enviou informação confidencial."

O jornalista Jeffrey Goldberg, da revista The Atlantic, revelou a conversa sobre um plano de ataque militar contra rebeldes huthis no Iêmen, que foi incluído por engano em um grupo do Signal.

  • Participantes do grupo: Tulsi Gabbard (Inteligência americana), John Ratcliffe (CIA), Marco Rubio (chefe da diplomacia) e Pete Hegseth (secretário de Defesa).
  • A oposição democrata exige uma investigação e sanções individuais.
  • Goldberg reportou mensagens sobre o plano de ataque, que resultou em operações militares em 15 de março.

Trump comentou que Waltz "é um homem bom" e atribuiu a falha a "um dos funcionários" de seu assessor.

O secretário de Defesa, Pete Hegseth, defendeu a segurança do governo, atacando Goldberg e afirmando que "ninguém enviou nenhum plano de guerra."

A Casa Branca investiga como Goldberg foi adicionado acidentalmente ao grupo, enquanto atacava seu histórico.

O senador Chuck Schumer condenou a falha de segurança, enquanto Moxie Marlinspike, fundador do Signal, zombou da situação na rede social.

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