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Trump divulga arquivos restantes sobre a morte de JFK

Trump cumpre promessa de campanha ao liberar mais 1.123 documentos sobre o assassinato de JFK. As informações acrescentam novos elementos a teorias da conspiração e reavivam o debate sobre a morte do ex-presidente.

Trump divulga documentos sobre o assassinato de JFK

O presidente dos EUA, Donald Trump (Partido Republicano), anunciou na terça-feira (18.mar.2025) a liberação de 1.123 arquivos restantes sobre o assassinato de John F. Kennedy, ocorrido em 22 de novembro de 1963. Esta ação cumpre uma promessa de campanha.

Documentos Liberados

  • Total de documentos: 73.171
  • Temas abordados:
    • Estadia de Lee Harvey Oswald em Helsinque.
    • Teorias da conspiração.
    • Relação dos EUA com Cuba.

Durante seu primeiro mandato (2017-2020), Trump já havia divulgado mais de 50.000 arquivos. O sucessor Joe Biden (Partido Democrata) também liberou documentos em 2021, 2022 e 2023.

Legislação

A legislação dos EUA exige que documentos sobre o assassinato de JFK sejam públicos, conforme a Lei de Coleta de Registros de 1992. O prazo para divulgação dos documentos expirou em 2017.

Assassinato de JFK

John Fitzgerald Kennedy, o 35º presidente dos EUA, foi assassinado aos 46 anos, enquanto desfilava em um carro aberto durante um evento em Dallas, Texas. Ele foi atingido por dois tiros de fuzil Mannlicher-Carcano. A investigação inicial atribuiu a culpa a Oswald, que agiu sozinho, segundo a Warren Commission de 1964.

Teorias da Conspiração

  • Teoria cubana: Kennedy teria sido assassinado a mando do governo cubano, na época sob Fidel Castro.
  • Teoria de Johnson: O vice-presidente, Lyndon B. Johnson, teria planejado o assassinato com ajuda da CIA para ascender ao poder.

A conclusão das investigações continuadas é que Oswald matou Kennedy e agiu sozinho, embora teorias conspiratórias persistam até hoje.

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