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Trump diz que 'não dá para aumentar mais' tarifas da China e que espera 'reunião amigável' com o país

Trump expressa otimismo sobre negociações comerciais com a China e critica o presidente do Fed. O acordo recente com o Reino Unido pode influenciar as decisões do banco sobre taxas de juros, à medida que a incerteza econômica cresce.

Presidente dos EUA, Donald Trump, comentou que espera negociações substanciais sobre comércio com a China neste fim de semana.

Ele sublinhou que as tarifas não podem exceder 145%, afirmando: "Não dá para aumentar mais". Para Trump, a reunião será amigável e a China deseja firmar um acordo.

O secretário do Tesouro e o negociador-chefe dos EUA encontrarão o representante da China, He Lifeng, na Suíça. Esse encontro pode ser um passo inicial para resolver a guerra comercial.

Trump afirmou que a China tem um enorme superávit comercial com os EUA, o que considera inaceitável. Sobre um possível diálogo com Xi Jinping, ele disse: "Talvez, é, com certeza".

Além disso, Trump criticou o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, chamando-o de "tolo" por não reduzir as taxas de juros. Na quarta-feira, o Fed decidiu manter as taxas, citando incerteza global.

Trump mencionou que a redução das taxas seria "como combustível de avião" para a economia, mas Powell não está apaixonado por ele.

O acordo comercial com o Reino Unido é o primeiro após o aumento de tarifas em abril e pode oferecer mais previsibilidade para a política tarifária dos EUA. O Fed pode mudar sua postura diante disso.

Sobre as críticas de Trump, Powell reafirmou que cumprirá seu mandato até 2026 e que as pressões do presidente não afetam suas decisões. Ele se reuniu com Trump algumas vezes, mas não desde 2019.

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