Trump mudou de ideia sobre Powell e China após alertas econômicos 'terríveis'

Conflito Tarifário e Política Monetária: O presidente Donald Trump suavizou sua abordagem em relação ao Federal Reserve (Fed) e às tarifas sobre a China, em resposta a novos alertas dos mercados financeiros e líderes empresariais.

Após críticas a Jerome Powell, presidente do Fed, Trump afirmou que não pretende demiti-lo e acredita que um acordo com a China poderá reduzir as tarifas impostas.

Negociações com a China: Trump sinalizou a disposição de reduzir tarifas de 145% sobre produtos chineses. Informações indicam que as tarifas poderiam cair para 50%-65% de forma escalonada ao longo de cinco anos, um movimento que gerou alívio nos mercados.

Conselhos de Executivos: A decisão de Trump de não demitir Powell foi influenciada por líderes do setor, como o secretário do Tesouro Scott Bessent, que alertou sobre os riscos das tarifas e a necessidade de um banco central independente.

Impactos na Economia: As perspectivas econômicas dos EUA pioraram, com aumento das expectativas de inflação. A indústria manufatureira também apresenta fraquezas, refletindo a pressão das tarifas.

A atividade fabril apresentou contrações consecutivas em abril, e a inflação atual está acima da meta de 2% do Fed.

Comentários de Trump: O presidente expressou a intenção de um acordo "justo" com a China e minimizou a urgência em "jogar duro" com o líder Xi Jinping, declarando que as negociações estão ativas.

A reviravolta de Trump destaca a influência do presidente sobre os mercados, gerando incertezas sobre futuras políticas econômicas.

Preocupações do Mercado: Economistas acreditam que a pressão sobre Trump para um acordo com a China aumentou, em meio a quedas nos mercados e altos rendimentos dos títulos do Tesouro.