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Trump na 1ª fila, Milei em 'área VIP': Como Vaticano organizou 'pesadelo geopolítico' de assentos no funeral do Papa

Divisão alfabética foi a solução encontrada pelo Vaticano para evitar constrangimentos entre líderes mundiais em um momento de despedida. A missa fúnebre do Papa Francisco reuniu 50 chefes de Estado e 130 delegações, refletindo toda a complexidade geopolítica atual.

Funeral do Papa Francisco foi uma ocasião solene marcada por bastante pompa católica romana. O evento contou com a presença de um grande número de delegações estrangeiras.

Estiveram presentes 50 chefes de Estado e pelo menos 130 delegações estrangeiras, incluindo personalidades como Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump. A lista de convidados incluía:

  • Um ministro russo e o presidente da Ucrânia;
  • Um ministro do Irã e um embaixador de Israel;
  • Donald Trump e seu antecessor Joe Biden.

O Vaticano empregou uma solução alfabética para evitar constrangimentos geopolíticos durante a cerimônia. As delegações foram organizadas por ordem alfabética com base no nome do país em francês.

Os monarcas sentaram-se primeiro, seguidos pelos chefes de Estado e chefes de governo. Apenas os líderes da Itália e da Argentina tiveram assentos privilegiados perto da praça.

Apesar da tentativa de uniformidade, momentos constrangedores ocorreram. Donald Trump ficou entre líderes da Estônia e Finlândia, enquanto Volodymyr Zelensky de Ucrânia estava a apenas 10 assentos de distância. O ex-presidente Joe Biden sentou-se quatro fileiras para trás, e o Príncipe William do Reino Unido ficou ao lado do chanceler alemão, Olaf Scholz.

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