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Trump nega que mensagens vazadas do Signal sejam planos de guerra: 'Não é nada demais'

Trump alega que a divulgação das mensagens não comprometeu a missão no Iémen, descrevendo-a como "não grande coisa". O presidente e membros de seu gabinete insistem que as informações vazadas são simples detalhes que não impactam as operações militares.

Trump nega que mensagens vazadas sejam planos de guerra

O presidente dos EUA, Donald Trump, comentou sobre o vazamento de mensagens na revista The Atlantic, onde altos funcionários falavam sobre um ataque a alvos Houthis no Iémen.

Em entrevista ao The Vince Show, Trump minimizou a situação: "Não houve detalhes ou qualquer coisa que comprometesse (o ataque)... Realmente não é grande coisa."

Questionado sobre a inclusão do editor-chefe da revista, Jeffrey Goldberg, no grupo do Signal, Trump chamou o evento de "acidente" e sugeriu que pode ter sido um "membro da equipe muito inocente".

Defesa do conteúdo das mensagens

Trump e outros membros do gabinete, como o Secretário de Defesa Pete Hegseth, defenderam as mensagens como meros "detalhes", sem comprometer a operação.

No grupo, Hegseth descreveu a missão: "O momento é FAVORÁVEL. Acabei de CONFIRMAR com o CENTCOM que estamos avançando com o lançamento da missão."

Outros participantes incluíam o Secretário de Estado Marco Rubio e o Diretor da CIA John Ratcliffe.

Detalhes da operação vazados

Hegseth forneceu informações sobre os tempos da operação, mencionando que "os F-18s foram lançados" e que "a janela de ataque do F-18 começa." Ele também indicou que "os drones estão no alvo" e que "as primeiras bombas cairão, sem dúvida."

No entanto, Goldberg acredita que essas informações poderiam ter comprometido a missão contra os adversários dos EUA.

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