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Trump propõe corte de US$ 163 bilhões no Orçamento e atinge saúde, educação e meio ambiente

Trump propõe cortes bilionários em áreas sociais enquanto aumenta verba para defesa e segurança. A proposta enfrenta resistência no Congresso, destacando divisões entre republicanos e democratas.

Trump propõe cortes orçamentários de US$ 163 bilhões para combater a "cultura woke" e promover o governo pequeno.

No projeto apresentado ao Congresso em 2 de novembro, o presidente dos EUA, Donald Trump, busca um corte de 22,6% nos gastos não relacionados à defesa, o menor nível desde 2017, e um aumento significativo para o orçamento de defesa.

A proposta elimina bilhões de dólares em áreas como saúde, educação, ajuda externa e meio ambiente e tem apoio da Doge, liderada por Elon Musk.

Russ Vought, chefe do Escritório de Gestão e Orçamento, afirmou que as despesas atuais não atendem os “americanos trabalhadores comuns” e estão focadas em ONGs e universidades com ideologias radicais.

Embora o presidente da Câmara, Mike Johnson, elogie o plano, outros, como Susan Collins, expressaram objeções sérias.

O orçamento não inclui gastos obrigatórios de longo prazo, como Previdência Social e Medicare.

A ajuda externa seria severamente afetada, com um corte de US$ 49 bilhões e o fechamento da USAID.

O projeto ainda reduziu subsídios para energia renovável e veículos elétricos, contrariando a agenda climática.

Os cortes atingem agências como os Institutos Nacionais de Saúde e a Agência Federal de Gestão de Emergências.

Em contraste, o orçamento propõe um aumento de 13% para militares e de 65% na segurança de fronteira, visando reprimir a imigração ilegal.

Chuck Schumer, principal opositor no Senado, criticou o orçamento como "impiedoso" e prometeu lutar contra a proposta no Congresso.

Schumer declarou: “É uma traição aos trabalhadores de um presidente moralmente falido.”

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