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Ucrânia exige trégua de 30 dias apoiada por aliados, incluindo os EUA

Ucrânia e aliados europeus pressionam por trégua de 30 dias com apoio dos EUA, enquanto ameaçam sanções robustas contra a Rússia em caso de recusa. O presidente ucraniano Zelenskiy reafirma a unidade entre as nações ocidentais em buscar uma solução pacífica para o conflito.

Ucrânia e potências europeias exigem trégua "incondicional" de 30 dias para negociações de paz a partir de 12 de maio, com o apoio do presidente dos EUA, Donald Trump.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy afirmou que uma recusa do presidente russo Vladimir Putin resultará em novas sanções contra o setor energético e financeiro da Rússia.

O plano foi discutido em reunião em Kyiv com líderes europeus, incluindo Emmanuel Macron e Friedrich Merz, e uma chamada com Trump, descrita como "quente".

Zelenskiy declarou: “Se a Rússia rejeitar a trégua, sanções devem ser aplicadas.” Macron ressaltou que sanções massivas seriam preparadas em caso de violação da trégua.

O senador Lindsey Graham afirmou que uma legislação está em andamento para implementar “sanções esmagadoras” à Rússia caso não haja negociações sérias. Essas sanções incluem tarifas de 500% sobre importações de petróleo russo.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, rejeitou as ameaças de sanções, afirmando que a Rússia aprendeu a conviver com as restrições atuais.

O vice-primeiro-ministro britânico Keir Starmer afirmou que o apoio a Ucrânia será intensificado para pressionar a Rússia a negociar.

Putin, em discurso recente, reafirmou sua determinação na guerra, sem sinais de disposição para interromper a invasão.

Trump pediu uma trégua incondicional para facilitar negociações e avisou que mais sanções seriam impostas se a trégua não fosse respeitada.

A diplomacia se intensificou com reuniões frequentes entre líderes de Ucrânia, EUA e Europa, buscando um fim para o conflito prolongado.

Pessoas próximas ao governo dos EUA percebem Putin como um obstáculo à paz. As propostas atuais incluem manter a Rússia no controle de regiões ocupadas, enquanto a Ucrânia receberia garantias de segurança.

No sábado, Zelenskiy e os líderes europeus homenagearam as vítimas na Praça da Independência, clamando por uma paz justa.

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