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Um crime confessado e um vexame inconfessável

A situação política do Brasil se agrava à medida que as consequências das ações do ex-presidente Bolsonaro e de seus aliados se tornam cada vez mais evidentes. Enquanto tenta deslegitimar o Judiciário, enfrenta um cerco judicial iminente por crimes contra a democracia.

Desdobramentos políticos no Brasil mostram um cenário de confronto entre ex-presidentes e instituições.

Recentemente, uma investigação envolvendo um governador na Bahia revelou tentativas de intimidação à Polícia Federal. O governador, após ser alertado, pressionou o ministro da Justiça.

A resposta do delegado da PF, que foi promovido e não realizou o depoimento do governador, indica um padrão de influência política sobre o Judiciário.

Lula enfrentou sua prisão por 580 dias, mantendo um discurso de defesa da legalidade. Em contrapartida, o grupo bolsonarista adotou táticas de desmoralização das instituições para tentar instaurar uma ditadura.

A proximidade de processos penais contra Bolsonaro e seus associados gera reações desproporcionais. O filho de Bolsonaro, após carregar ameaças contra o Supremo Tribunal, fugiu para os EUA, buscando abrigo e confessando articulações contra o Judiciário brasileiro.

Bolsonaro, convocando manifestações com apenas 18.000 participantes, se afastou da defesa técnica e optou por novas agressões ao STF. Recentemente, também buscou apoio externo, clamando por intervenção norte-americana no Brasil.

Este cenário levanta preocupações sobre possíveis investigações futuras e reforça a necessidade de responsabilização por crimes cometidos.

Por fim, a citação de Miguel Torga sugere que os envolvidos enfrentarão consequências de suas ações com agonia e silêncio.

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