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Uma 4ª via no Brasil

Após 40 anos de redemocratização, o Brasil enfrenta uma crise institucional que compromete seu desenvolvimento econômico. A mediocridade dos resultados socioeconômicos evidencia a urgência de uma transformação na política para reverter o quadro atual.

José Sarney tomou posse em 15 de março de 1985, marcando o início da Nova República e a reconquista da democracia após 21 anos de ditadura militar.

Uma reportagem do Poder360 revela que, apesar da redemocratização, o desempenho econômico do Brasil nos últimos 40 anos foi decepcionante. O PIB per capita cresceu apenas 62%, em contraste com o imenso progresso de países como China (2.148%) e Índia (481%).

A fragilidade do sistema político é vista como a causa principal do baixo crescimento. Em vez de impulsionar o desenvolvimento, as instituições estão desacreditadas e corrompidas.

A corrupção é extrema, com o Brasil ocupando a 107ª posição em um índice de percepção de corrupção por parte da Transparência Internacional.

A decadência da democracia reflete-se na educação e na saúde pública: o Brasil está na 64ª posição no ranking da avaliação de estudantes, e o SUS apresenta muitos problemas no atendimento.

Além disso, questões de qualidade de vida parecem negligenciadas, com pouca atenção à cidadania e urbanização adequada.

A política se tornou autoritária e agressiva, desvirtuando valores democráticos em favor de ideologias e ataques pessoais. A imagem do STF se tornou mais relevante que a situação real do crime organizado e da segurança pública.

O ambiente político atual é criticado por sua futilidade e falta de seriedade, com a necessidade urgente de mudança. A falência da 3ª via e a consolidação do Centrão destacam a crise do sistema.

É necessário um renascimento político que integre diversas ideologias e priorize o caráter dos líderes. O Brasil precisa de uma 4ª via para promover a prosperidade e combater a miséria.

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