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União e PP se juntam à oposição e vão obstruir votações no Congresso

União Progressista adere à obstrução da oposição no Congresso. A federacão, que combina União Brasil e PP, orientou seus membros a não registrarem presença nas sessões, pressionando por pautas prioritárias e diálogo.

Federação União Progressista, composta por União Brasil e PP, anunciou em 6 de agosto de 2025, sua adesão à obstrução da oposição.

A orientação é para que seus congressistas não registrem presença nas sessões da Câmara dos Deputados e do Senado. Essa federação representa a maior bancada do Congresso.

No comunicado, a federação considerou o movimento da oposição como “legítimo” e defendeu que o diálogo é o único caminho para restabelecer a normalidade no Congresso.

Os líderes afirmaram: “O Brasil precisa virar essa página e voltar a focar em pautas que resolvam os problemas econômicos, sociais e de insegurança do nosso país”.

A adesão à obstrução foi antecipada pelo presidente do PP, senador Ciro Nogueira, e ocorre em meio a pressões de congressistas da oposição.

Davi Alcolumbre, presidente do Congresso, também é do União. A obstrução é em protesto contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro e em retaliação ao STF.

O objetivo da obstrução é pressionar pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes e pela votação do projeto de lei da anistia.

Como resultado, o presidente da Câmara, Hugo Motta, cancelou as sessões do dia 5 e 6 de agosto e adiou a reunião de líderes.

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